Finnet: Finalista presente no Especial Exame Negócio em Expansão 2022

O período entre 2020 e 2021 foi um dos momentos mais críticos e desafiadores para a economia global, uma vez que a pandemia atingiu praticamente todos os setores. Aqui no Brasil, por exemplo, de acordo com dados do Ministério da Economia, cerca de 1,4 milhão de empresas fecharam suas portas. 

Entretanto, na contramão desta lógica, algumas instituições continuaram crescendo, sem serem diretamente impactadas pela crise do Covid-19. Entre elas, a Finnet, empresa especializada em soluções tecnológicas para a gestão do departamento financeiro das corporações, se destacou por fechar o ano com uma receita 20% maior do que no período anterior.

Na lista das 59 empresas que se destacaram por declarar um crescimento na faixa de R$ 30 milhões a R$ 150 milhões, segundo o ranking a Revista Exame “Negócios em Expansão 2022”, a Finnet saltou de um faturamento de R$ 51,7 milhões para R$ 61,8 milhões em apenas 12 meses.

Fonte: https://exame.com/revista-exame/de-r-30-milhoes-a-150-milhoes/

Segundo o CEO da empresa, Yoshimiti Matsusaki, a evolução constante da companhia se deu principalmente pela visão de negócio e estratégias realizadas. “Em meio a um momento economicamente turbulento, enxergamos a possibilidade de conectar empresas e instituições financeiras de uma forma mais simples e direta. A partir deste relacionamento, as empresas puderam buscar investimentos estratégicos e mais rentáveis”, afirma o executivo.

Nos últimos dois anos, a Finnet registrou ainda um aumento de 30% no seu quadro de funcionários para atender uma demanda de mais de três milhões de CNPJs integrados ao seu sistema. E o CEO da empresa enxerga ainda mais oportunidades para este ano. “Nessa nova onda de desburocratização, a exemplo do que vem acontecendo com as várias fases do open banking, a Finnet tem investido em produtos voltados ao crédito. Este é apenas o início de uma disruptura que o mercado como um todo terá que passar”, prevê Matsusaki. Segundo o executivo, ainda em 2022, a promessa é disponibilizar R$ 2 bilhões em crédito no mercado.